Você pode Escolher Acreditar.
Ou não.
Algumas pessoas têm falado sobre o momento de transição que estamos passando como planeta.
E que este é o momento de despertar. E que o despertar espiritual nunca esteve tão disponível.
Por outro lado, outras pessoas continuam vivendo como se nada estivesse acontecendo. Elas chegam a dizer que "o mundo está mais louco"... Mas não tomam nenhuma atitude além disso.
Será que tem alguém certo e alguém errado?
Talvez você já tenha me visto dizer que Ilusões, As Aventuras de um Messias Indeciso é um dos livros preferidos por toda a minha vida.
É pura ficção. Mas é cheio de verdades.
[Recomendo ter um exemplar e reler de tempos em tempos. Sério.]
Sem querer dar spoiler, tem uma parte do livro assim:
_ Você, com seu biplano Fleet 1929 pousado num campo de uma fazenda, tendo como prioridades essenciais de vida a permissão do fazendeiro, as pessoas que querem passear de avião por dez minutos, a manutenção de motor de aviões Kinner e um medo mortal de tempestades de granizo… quantas pessoas acha que vivem em seu mundo? Você diz que quatro bilhões de pessoas vivem em seu mundo? Você está na minha frente me dizendo que quatro bilhões de pessoas não vivem em quatro bilhões de mundos diferentes? Quer me explicar isso?
(O livro foi publicado em 1977. Acho que a população mundial duplicou de lá pra cá.)
Na página seguinte, está escrito assim:
Se você treinar para ser uma ficção por algum tempo, compreenderá que os personagens de ficção às vezes são mais reais do que as pessoas de carne e osso e corações pulsando.
Mas o que será que ele está querendo dizer com isso?
Bem, como eu disse, é um livro cheio de verdades…
Se você quiser a versão mais científica de como vivemos em bilhões de realidades diferentes, ou de que Tudo são Ilusões, como sugere o título do livro, então você pode estudar o trabalho de um físico que trabalhou na NASA chamado Tom Campbell:
Consciência é um sistema natural em evolução, ele ainda está em evolução, ainda está mudando. Nós somos uma parte dessa evolução. Esta é uma simulação. Esta é uma realidade virtual.
…Mas eu quero compartilhar com você uma versão mais prática e mais aplicável do que significa tudo isso.
Esta é uma história pessoal.
Eu vou contar o que aconteceu. Não é ficção, aconteceu comigo. Você pode acreditar, ou não.
Foi naquele tempo em que o mundo virou de ponta cabeça e cada um ficou guardado na sua própria casa, poucos anos atrás.
O medo, a tristeza e a insegurança estavam, literalmente, no ar. A gente nem percebeu… e foi levada pela onda.
Esta história se passou ao longo de alguns meses.
Eu tinha acabado de me mudar. O caminho que eu mais percorria era até o hortifruti porque, afinal, ainda tinha que comer. Então eu passava sempre pela mesma rua.
Antes de continuar, preciso dizer pra você que eu tenho um ponto fraco. Acho que todo mundo tem, né?
Mas eu confio suficientemente em você pra contar pra você qual é o meu. E peço, por favor, que você me ajude a protegê-lo e que não o toque, nem por gracinha, porque me dói de verdade. Às vezes eu até perco a cabeça.
Meu calcanhar de aquiles é ver seres indefesos sendo mal tratados. Tipo, árvores sendo cortadas.
E um dia, naquele tempo de quarentena, nesse caminho para o hortifruti, eu vi uma árvore sendo podada drasticamente por um grupo de homens em cima de um caminhão. Minhas pernas tremeram. E uma raiva silenciosa se instalou e tomou conta de mim.
Daquele dia em diante, cada vez que eu passava por essa árvore, eu tocava nela e compartilhava meu amor. E era como se ela entendesse.
E ela floriu inteirinha!
[O que é a reação natural de uma planta que acha que vai morrer, para espalhar as sementes em nome da sobrevivência da espécie. Mas vamos manter a poesia.]
Só que, dentro de mim, a raiva não passou. A raiva do ser humano sem noção que usa a natureza, que abusa do elemento feminino nutridor, que abusa da mulher. Este mundo desigual e injusto. O mundo do medo e da dominação pela força…
Dentro de mim havia todas essas verdades ganhando terreno. Martelando minha mente.
E, conforme os dias passavam, essas verdades iam se revelando mais verdadeiras ainda.
As evidências eram óbvias: mais uma árvore foi cortada.
E, algumas semanas depois, mais algumas árvores foram cortadas.
E depois mais uma. E depois mais outra.
Minha raiva, medo e revolta, tudo crescia dentro de mim enquanto minha voz estava estancada na garganta. Eu não sabia para quem gritar.
Eu me sentia uma aranhinha querendo proteger sua teia da vida, diante de um king kong de destruição.
O que podemos fazer para impedir a realidade que se manifesta bem na nossa frente? E qual é o momento de perder a esperança na humanidade?
Foram 8 árvores retiradas de um só quarteirão, em 8 semanas.
A cada ida ao mercado, uma nova surpresa. Até o dia em que eu realmente voltei pra casa com o rosto totalmente molhado. Soluçando. Minha amiga, florida e tudo, foi cortada rente ao chão.
Fiquei muitos dias sem sair de casa.
Eu nem conto pra você quantas vezes eu mesma consulto meu próprio material de trabalho para aprender com o que eu mesma escrevi.
Porque é certo que, quando dói, quando estamos com medo, quando estamos com raiva…
É certo que quando estamos em qualquer emoção que esteja no polo oposto do bem estar, nessa hora nossa própria inteligência se torna inacessível. É preciso buscar resgate. Nem que seja seu próprio resgate.
Eu fui meu próprio resgate. Eu sou meu próprio resgate.
E foi assim, me resgatando, que eu percebi.
Foi uma daquelas coisas que, depois que a gente percebe, se tornam óbvias.
A gente estuda, ouve e lê sobre a lei da atração. Mesmo enquanto não entende como pode ser possível, a ideia de "você cria sua realidade" sempre tem uma sensaçãozinha de ser verdadeira.
E foi isso o que vi. Óbvio.
Se você me perguntasse quais árvores tinham sido cortadas, eu sabia nomear todas, dar a localização de cada uma e mostrar o vazio que foi deixado pela sua ausência.
Mas se você me perguntasse quais as árvores que permaneciam na rua…
Quais eram?
Onde estavam?
De que cor são suas flores?
Que altura que elas tinham?
Isso. Você entendeu.
Quando comecei meu auto resgate, quando comecei a pensar no que eu realmente desejo…
Quando comecei a me perguntar quais são os elementos existentes que reforçam a realização do meu desejo de árvores vivas…
Eu tinha apenas uma vaga ideia.
Missão: Mudar o foco das árvores que se foram para as árvores que estão vivas. Claro!
E vivemos felizes para sempre.
Errr… Não é bem assim.
Eu não sei se você já tentou mudar o foco da dor para o amor, mas posso garantir que não é a coisa mais fácil do mundo.
Não é o "feliz" que simplesmente fica para sempre.
São as tarefas de auto resgate, de mudar o foco, de escolher o que você realmente deseja, de mudar suas emoções…
Essas práticas e essas mudanças, sim, devem continuar "para sempre".
Porque o que se requer é uma mudança de estilo de vida.
A felicidade é uma consequência desse novo estilo de vida.
Parece trabalhoso. Mudanças são trabalhosas. Eu sei. Sabemos. Você sabe.
E como é que podemos ter certeza de que vale a pena esse trabalho todo?
A opção de não escolher a mudança é continuar na dor. (Eu não sei você, mas eu vou escolher outra coisa, obrigada.)
Mas se você escolher a mudança, você pode encontrar o óbvio que está bem na sua frente.
Depois que eu vi o óbvio e aceitei minha missão, comecei a sair de casa com passos mais lentos e reconhecendo a existência de cada árvore.
Entre os exercícios mentais (que depois foram incorporados nos meus programas, como a Bússola do Coração) e a minha nova postura de presença, leveza e alegria que vieram por causa desses exercícios, eu comecei a andar na rua com gratidão por cada uma das árvores.
Em silêncio, discreta. Porque ninguém precisa saber.
Às vezes esticando a mão para tocar um tronco aqui, uma folha ali…
Elogiando as flores. Enviando Luz. Torcendo por elas…
Bem, se vivemos em um universo que é uma simulação, um mundo de ilusões criadas por nossa percepção… Óbvio que alguma coisa tinha que mudar.
E o fato mais interessante é que… mudou. Realmente mudou.
De uma semana para outra, novas mudas de árvores começaram a surgir. Algumas substituindo as antigas. Algumas em lugares que nem vi árvore antes.
Pude dar as boas vindas para cada uma delas.
E, onde antes viveu minha amiga florida, pude receber uma nova amiga também. Ela está alta, forte e bonita. Sempre que eu passo, deixo um elogio.
Mudei de um mundo em que morria uma árvore por semana para outro cheio de árvores. E cheio de futuro. Coincidência?
Ou será que a gente realmente pode intervir na realidade?
Eu deixo você escolher.
Você pode escolher acreditar. Ou não.
Veja todo o trabalho que foi feito na Princeton Engineering e na pesquisa de Monalley. Eles demonstraram, sem qualquer sombra de dúvida, que a mente afeta a matéria. A mente muda a realidade futura. - Tom Campbell
Uma coisa é certa: Aquilo no que você acreditar profundamente, isso vai se tornar sua realidade.
Oito bilhões de pessoas vivendo em oito bilhões de mundos diferentes.
A Natureza da vida não está ficando mais e mais interessante?
Está chegando o momento de compartilhar com você um pouco mais da profundidade que é fazer esse trabalho. De trazer essa teoria para a prática. A clareza de como você pode fazer escolhas mais conscientes na sua vida.
O que você realmente deseja para sua vida?
O que você realmente deseja para o mundo?
Desejo que você tenha desejos de alegria, prosperidade e expansão.
Bora plantar Luz!
Leticia Momesso
(...) Portanto, aqui temos esse sistema de consciência maior, esse sistema de informação digital, que está evoluindo e cujo critério para essa evolução é a redução da entropia.
A configuração ideal de baixa entropia é chamada de amor.
O amor é um "evoluir", é o estado ao qual você chega quando evolui sua consciência. Portanto, uma consciência altamente evoluída é o amor. E esse é o nosso ponto. Estamos evoluindo para isso.
- Tom Campbell
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